Nome: Anselmo Campelo
Idade: 53
Número: 28
Partido: PRTB - Partido Renovador Trabalhista Brasileiro
Anselmo Campelo de Albuquerque (PRTB) foi candidato a deputado federal em 1998 pelo PSC, mas acabou não eleito por ter tido apenas 57 votos. Tem 53 anos é formado em jornalismo. Atua como publicitário e radialista. É fundador da Associação Brasileira de Doenças Infecto Contagiosas e Cidadania, conhecida como ONG Camisão, com trabalhos no combate ao uso de álcool e drogas e na prevenção da Aids.
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Nome: Edílson Silva
Idade: 42
Número: 50
Partido: Psol - Partido Socialismo e Liberdade
Presidente estadual do Psol em Pernambuco e integrante da Executiva Nacional do partido, Edílson Silva (Psol) é técnico industrial e trabalhou como assessor político de sindicatos. Iniciou a militância política no PT, nos anos 1980, e chegou ao posto de dirigente municipal. Saiu do PT e ajudou a fundar o PSTU, em 1994, e o Psol, em 2005. Na última eleição municipal, concorreu à prefeitura de Recife e obteve pouco mais de 25 mil votos.
Nome: Eduardo Campos
Idade: 44
Número: 40
Partido: PSB - Partido Socialista Brasileiro
Eduardo Campos (PSB) atingiu o ápice da carreira política ao tornar-se governador de Pernambuco e igualar o posto ocupado por seu avô, Miguel Arraes, morto em 2005, responsável por trazê-lo à vida política. A meta nesta eleição é aproximar-se dos feitos de seu padrinho político que por três vezes foi governador do estado – entre 1963 e 1964, quando acabou cassado pelo regime militar, de 1987 a 1990, e entre 1995 e 1998.
Por ironia, o atual governador tornou-se protagonista da política pernambucana com a morte do avô. Antes vivia na sombra de seu padrinho e essa eleição tem como potencial confirmar se ele conseguirá consolidar como herança o capital político de Arraes.
Depois de ser eleito deputado federal por três mandatos, Eduardo Campos assumiu o posto de ministro da Ciência e Tecnologia, na cota do PSB, em 2004, quando Roberto Amaral pediu demissão do cargo. A indicação pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi um acerto com Arraes.
Como ministro, foi responsável por dar fôlego ao projeto espacial brasileiro e ao acordo com a Ucrânia para lançamento de foguetes espaciais na base de Alcântara, no Maranhão. Manteve-se no posto até 2005, quando pediu demissão para concorrer ao governo pernambucano.
Na Câmara de Deputados, Eduardo Campos foi subrrelator da CPI do Futebol. Ele ficou a cargo de investigar denúncia de tráfico de menores esportistas brasileiros para o exterior. Ele é autor do projeto de lei, ainda não votado, que tipifica sequestro relâmpago como crime do código penal.
Como Pernambuco é considerado um estado progressista onde predominam políticos de esquerda, Eduardo Campos entra na eleição como favorito a sair vitorioso em primeiro turno, depois de reunir uma coligação com PT, PCdoB e PSB, diferentemente da vitória em 2006, quando concorreu contra os petistas e levou a disputa ao segundo turno.
Depois de ser eleito deputado federal por três mandatos, Eduardo Campos assumiu o posto de ministro da Ciência e Tecnologia, na cota do PSB, em 2004, quando Roberto Amaral pediu demissão do cargo. A indicação pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi um acerto com Arraes.
Como ministro, foi responsável por dar fôlego ao projeto espacial brasileiro e ao acordo com a Ucrânia para lançamento de foguetes espaciais na base de Alcântara, no Maranhão. Manteve-se no posto até 2005, quando pediu demissão para concorrer ao governo pernambucano.
Na Câmara de Deputados, Eduardo Campos foi subrrelator da CPI do Futebol. Ele ficou a cargo de investigar denúncia de tráfico de menores esportistas brasileiros para o exterior. Ele é autor do projeto de lei, ainda não votado, que tipifica sequestro relâmpago como crime do código penal.
Como Pernambuco é considerado um estado progressista onde predominam políticos de esquerda, Eduardo Campos entra na eleição como favorito a sair vitorioso em primeiro turno, depois de reunir uma coligação com PT, PCdoB e PSB, diferentemente da vitória em 2006, quando concorreu contra os petistas e levou a disputa ao segundo turno.
Nome: Jair Pedro
Idade: 49
Número: 16
Partido: PSTU - Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado
Servidor da área de Saúde, Jair Pedro é um dos fundadores do PSTU, em 1994. É sindicalista integrante da executiva estadual da central sindical Conlutas. Tentou sem sucesso uma vaga na Câmara de Vereadores de Recife, em 2000, e disputou como vice a prefeitura da capital pernambucana, em 2008.
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Nome: Jarbas Vasconcelos
Idade: 67
Número: 15
Partido: PMDB - Partido do Movimento Democrático Brasileiro
Com um extenso currículo de cargos eletivos, o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) volta disputar o governo de Pernambuco, posto que ocupou em duas oportunidades, entre 1999 e 2006. Crítico da ala governista do PMDB, o senador é aliado do candidato a presidente pelo PSDB, José Serra.
Depois de resistir à candidatura ao governo pernambucano, dois fatores o levaram a aceitar a empreitada: estar em meio de mandato no Senado Federal, ou seja, se for derrotado na disputa estadual, mantém o cargo, e construir um palanque considerado forte para o candidato tucano ao Palácio do Planalto.
Serra considerou chave ter um candidato competitivo em Pernambuco para usar o estado, terra natal do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e onde ele tem os maiores índices de aprovação, como trampolim para o resto do Nordeste. Apostou, assim, num parlamentar que não poupou verbos para atacar colegas apoiadores de Lula.
Em 2009, Jarbas, depois de fazer parte da linha de frente pró-renúncia do então-presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), diz estar desiludido com o PMDB e com os rumos do partido no governo. Chega a dizer que considerar a agremiação infestada por práticas de corrupção generalizadas. A cúpula da legenda, encabeçada pelo deputado Michel Temer, entra em conflito com o senador e sugere que ele peça a desfiliação. Jarbas Vasconcelos bate o pé e intima seus correligionários a expulsá-lo.
A cúpula do PMDB prefere recuar, não partir para o enfrentamento e deixá-lo livre para qualquer aliança que entender necessária. Jarbas Vasconcelos tem 68 anos, já foi deputado estadual, federal e prefeito de Recife. Na eleição deste ano tem como aliados DEM e PSDB.
Serra considerou chave ter um candidato competitivo em Pernambuco para usar o estado, terra natal do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e onde ele tem os maiores índices de aprovação, como trampolim para o resto do Nordeste. Apostou, assim, num parlamentar que não poupou verbos para atacar colegas apoiadores de Lula.
Em 2009, Jarbas, depois de fazer parte da linha de frente pró-renúncia do então-presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), diz estar desiludido com o PMDB e com os rumos do partido no governo. Chega a dizer que considerar a agremiação infestada por práticas de corrupção generalizadas. A cúpula da legenda, encabeçada pelo deputado Michel Temer, entra em conflito com o senador e sugere que ele peça a desfiliação. Jarbas Vasconcelos bate o pé e intima seus correligionários a expulsá-lo.
A cúpula do PMDB prefere recuar, não partir para o enfrentamento e deixá-lo livre para qualquer aliança que entender necessária. Jarbas Vasconcelos tem 68 anos, já foi deputado estadual, federal e prefeito de Recife. Na eleição deste ano tem como aliados DEM e PSDB.
Nome: Roberto Numeriano
Idade: 48Número: 21
Partido: PCB - Partido Comunista Brasileiro
Idade: 47
Número: 43
Partido: PV - Partido Verde
Sérgio Xavier (PV) é jornalista e presidente estadual do PV em Pernambuco. Atua no polo de inovação tecnológica de Recife (Porto Digital), desenvolvendo projetos de cultura e informação livre na Internet.
É um dos fundadores do Partido Verde e ocupou o cargo de secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente, em 1998, quando a pasta era comandada por Gustavo Krause, na administração de Fernando Henrique Cardoso. No governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ocupou o cargo de secretário de Fomento e Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura, na gestão Gilberto Gil (2003-2006).
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